Em algum momento da vida com certeza teremos conversas difíceis, tanto em relacionamentos pessoais quanto em nossas vidas profissionais. Mas você sabe transformá-las em conversas fáceis? Confira abaixo!
O primeiro passo é ter uma postura aberta para não transformar a conversa em um interrogatório. É fundamental entender a situação do liderado, e para isso não podemos julgar a pessoa logo no início, portanto temos que estar abertos a ouvir o indivíduo. Uma dica para te ajudar nessa hora é lembrar que vocês têm que encontrar uma solução para um problema, e para isso precisam trabalhar juntos.
O segundo passo é analisar todo o contexto de forma racional, deixando as emoções de lado. Isso irá garantir que a conversa tome o rumo correto, uma vez que ao misturar nossos sentimentos fazemos o diálogo ser sobre nós, e não sobre o outro. Então, é imprescindível ser empático e humilde nessas horas, afinal você quer compreender a situação do outro e mostrar que essa conversa não é sobre a personalidade do indivíduo.
O terceiro passo é mostrar ao liderado seu desempenho por meio de dados e métricas que embasem a conversa. Isso irá garantir que ele não sinta que é um ataque pessoal, já que haverão dados justificando a razão da conversa. Além de mostrar os fatos, é importante se mostrar positivo para construir um caminho de desenvolvimento do indivíduo. Não basta apenas apontar os erros, também é papel de um líder mostrar que existem soluções!
O quarto passo e não menos importante, é preservar o relacionamento. O que leva anos para ser construído pode ser destruído em minutos, e para evitar isso, cabe ao líder ter inteligência emocional para saber os limites de seus liderados, assim como as abordagens mais apropriadas para cada pessoa. Cada ser humano é único, então não podemos generalizar e criar um script padrão para todos. O que podemos fazer é ter um roteiro como referência, em que é possível adaptar para cada integrante do time.
Uma ferramenta que poder auxiliar em sua compreensão do perfil dos liderados, é o teste de 16 personalidades. Lembrando que esse teste não substitui uma avaliação feita por um profissional da área.
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